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terça-feira, 20 de maio de 2008

Deusa de mim


Sonhei. Escalei as indomáveis barreiras da vida e sonhei! Palavras, sonhos e sentidos embebecidos num olhar apaixonado invadiram-me, percorreram sem autorização as veias que me formam. Sentimentos angelicais estes que revolveram-me as vísceras!

E assim senti-me Deusa de mim! E assim um anjo soprou-me ao ouvido e disse-me as mais belas das palavras, palavras que não conseguirei mais reproduzir. [o Belo em si]


E assim fui Deusa de mim.

Tive a ousadia de o querer ser uma vez mais [toliçe], uma vez e mais outra, tantas quantas fossem possíveis, tantas que me fizessem desejar não o ter sido...sim, porque a queda é grande demais para suportar! Aquilo que me tornou Deusa, matou-me! O tempo parou e a vida, ai...essa, percorreu-me mas não me permitiu mais percorrê-la mais...Vivi em função de ser Deusa e...afinal, nunca o fui.